quarta-feira, 23 de maio de 2012

Pesquisa Mulheres Não Esperam: Violência contra a Mulher


A pesquisa Mulheres Não Esperam indicou que o Brasil possui um sistema nacional de estatísticas criminais deficiente, em que não há padronização quanto aos dados coletados, nem quanto aos sistemas de coleta e processamento de dados empregados. Isto torna as informações oficiais não muito confiáveis.

Avanço da aids preocupa


Camisinhas femininas ainda não chegaram ao Pará. Contaminação de mulheres aumentou 90%, diz ministério.

O Ministério da Saúde ainda não revelou quantos preservativos femininos vai enviar ao Pará, na remessa que será feita até o final deste mês. O produto importado, que custa entre R$ 6 e 8 a unidade, ainda é pouco acessível para a maioria das mulheres, público entre qual os casos de Aids vêm expandido de forma preocupante em todo o Brasil, inclusive no Estado. O número de casos da doença entre o sexo feminino cresceu cerca de 90% entre o total de pacientes registrados entre os anos de 2005 e 2010, conforme o ministério.

Transmissão do vírus aids aumenta na América Latina por falta de prevenção, informa Unaids


O número de mortos pela aids na América Latina diminuiu devido ao maior acesso ao tratamento antirretroviral, mas o número de pessoas infectadas continua aumentando pela falta de programas de prevenção, informou nessa quinta-feira, 19 de janeiro, o Programa Conjunto das Nações Unidas para o combate a Aids, Unaids. "Para cada pessoa em tratamento temos duas novas infecções. Assim nunca acabaremos com a doença. Claro que é preciso evitar as mortes, mas mais importante ainda é prevenir a transmissão", disse à Agência Efe o diretor regional para a América Latina do Unaids, César Núñez.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Violência e mulheres vivendo com HIV/Aids: rompendo o silêncio


Apesar do desenvolvimento progressivo no cuidado às pessoas vivendo com HIV e aids, dos trabalhos preventivos, da disponibilização de insumos, como preservativos, a epidemia da aids no Brasil e no mundo é um importante problema de saúde pública que ainda traz preocupações no seu controle. Somada a essas preocupações pontuamos a questão da feminização, crescente desde os anos 1990, que é hoje um dos desafios no enfretamento da infecção pelo HIV.

Mulheres vivendo com HIV/AIDS contribuem na resposta à epidemia


Ativistas se reúnem em Brasília para oficina de capacitação que tem sido realizada em outros países de língua portuguesa e regiões brasileiras Brasília, 28 de setembro de 2011. Entre os dias 26 e 30 de setembro, 17 mulheres vivendo com HIV/AIDS dos três Estados da Região Centro-Oeste e Distrito Federal do Brasil participam da quarta oficina do projeto “SABER PARA REAGIR EM LÍNGUA PORTUGUESA, que está sendo realizada no Centro de Convenções Israel Pinheiro, em Brasília, DF.